AECs
Atividades de Enriquecimento Curricular

Hortas Floresta na Escola
O Projeto das Hortas-Florestas implementado no âmbito das AECs (Atividades de Enriquecimento Curricular) nas cinco escolas básicas do concelho de Mértola procura desenvolver junto das crianças do 1º ciclo, competências que extrapolam a habilidade técnica de se fazer uma horta. Em consonância com os conteúdos da área letiva de Estudo do Meio são oferecidas oportunidades de aprendizagem prática em questões relativas à gestão da água, à recuperação da fertilidade dos solos e à valorização de uma alimentação variada, sazonal e livre de agroquímicos.
A Horta-Floresta é um laboratório vivo que estimula a observação autónoma da natureza, na qual os alunos plantam, cuidam, colhem e comem o resultado de seu cultivo.
Pressupostos teóricos
A alfabetização ecológica de Fritjof Capra e a agricultura sintrópica de Ernst Götsch constituíram os fundamentos técnico-pedagógicos que deram base e orientação para o desenvolvimento das atividades. Enquanto a primeira oferece o suporte para promover uma educação ao serviço do desenvolvimento de comunidades humanas sustentáveis, a segunda alia conhecimentos ecológicos profundos com técnicas capazes de sincronizar a produção agrícola com as dinâmicas sucessionais dos ecossistemas, de modo a criar condições para se trabalhar a regeneração pelo uso. As crianças, portanto, além de cultivar os seus alimentos, aprendem a enfrentar e, sobretudo, a reverter os impactos ambientais que infelizmente irão herdar. Quais os objetivos
Sensibilizar crianças, dos 6 aos 10 anos de idade, para modos de produção alimentar, compatíveis com mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Complementar conteúdos programáticos da área de Estudos do Meio, com aprendizagens práticas relativas à gestão da água, recuperação da fertilidade dos solos, alimentação variada, sazonal e livre de agroquímicos. -> Conheça melhor o projeto através deste vídeo. -> Conheça aqui alguns exercícios que pode aplicar em contexto educativo
A alfabetização ecológica de Fritjof Capra e a agricultura sintrópica de Ernst Götsch constituíram os fundamentos técnico-pedagógicos que deram base e orientação para o desenvolvimento das atividades. Enquanto a primeira oferece o suporte para promover uma educação ao serviço do desenvolvimento de comunidades humanas sustentáveis, a segunda alia conhecimentos ecológicos profundos com técnicas capazes de sincronizar a produção agrícola com as dinâmicas sucessionais dos ecossistemas, de modo a criar condições para se trabalhar a regeneração pelo uso. As crianças, portanto, além de cultivar os seus alimentos, aprendem a enfrentar e, sobretudo, a reverter os impactos ambientais que infelizmente irão herdar. Quais os objetivos
Sensibilizar crianças, dos 6 aos 10 anos de idade, para modos de produção alimentar, compatíveis com mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Complementar conteúdos programáticos da área de Estudos do Meio, com aprendizagens práticas relativas à gestão da água, recuperação da fertilidade dos solos, alimentação variada, sazonal e livre de agroquímicos. -> Conheça melhor o projeto através deste vídeo. -> Conheça aqui alguns exercícios que pode aplicar em contexto educativo